Quando todas as forças se juntam para um mesmo lugar, apontando no meio da cara:
"Tá vendo?"
Sem saber aonde cheguei, mas no tempo que as perguntas chegam soltas e bombardeando. Como se todo os sumos dos momentos indescritíveis valessem menos que as respostas.
Que mérito é esse? Honestidade é quase um dever (pensei).
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Estou aqui, atônita, com as perguntas todas na mão, sem coragem pra escutar as respostas. Elas... não se juntam para me ouvir, se escondem. Covardia é apelido, a verdade não tem nome.
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Eu tenho todos os motivos... mas apenas um pra me agarrar.
É nesse que acredito. Até onde? Pra onde... não sei.
(Quem saberá?)
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