A ponte entre nossos olhos, nossas falas e abraços, tornou-se apenas ponte. Onde há travessia de algo que não entendemos ou aceitamos sem percorrer.
A ligação é morna, é escassa, doída.
De um asfalto cansado de ser pisado.
Um indo e vindo infinito.
Sem nome.
A ponte que liga,
quebrou ao meio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário