Sempre falta alguma coisa, e agora, é pelo excesso que sofro.
Porque me faltando alguma coisa, percebo o quanto é sentido.
E o quanto não faz sentido sofrer por excesso, se o mais bonito é sentí-lo, apesar dos buracos não preenchidos, apesar dos impossíveis gestos, apesar de.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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