sábado, 19 de abril de 2008

Sem vontade de fazer, mas com milhões de desejos querendo, pedindo, precisando... Ficaria bem subjetiva essa vontade de não-fazer ou de querer em trilhões descrita assim, mas é pra ser mesmo. Subjetivo porque a vontade e os quereres, e as escolhas, e os desejos são assim, foram sempre assim e acho até, que vão continuar sendo por um bom tempo. Já que a vontade não quer ser exposta, não precisa, ela se basta. Já que a permissão do que tenho é realmente importante: a redução profunda em mim mesma. (O implícito não se descreve, eu sinto).

Nenhum comentário: