quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Lembrei (não sei se em sonho), que há uns 15 anos atrás eu adorava andar de moto com meu pai. Ele não tinha uma barriga enorme (como a atual), me colocava em cima do tanque de gasolina e ajeitava as minhas mãozinhas no guidom. Eu podia ligar e desligar as setas direta-esquerda e até buzinar, era sensacional! Painho com emoção! Cai nessa poça de água, olha o buraco! Corre, corre, corre, Painho.... Ventinho no rosto, cheiro de gasolina, coração a mil. Quantas lembranças gostosas. Sem falar nas vezes, (a maioria dos casos), que eu passeava entre ele e mainha. Eu era o próprio recheio da tapioca! Só aparecia minha cabeça entre os dois, aliás, minha cabeça e meus dentes enormes, sorrindo como uma formiga atômica.
Era o máximo ter um pai motoqueiro.

3 comentários:

Anônimo disse...

recheio de tapioca fechô de badoque, vi?!

C.D disse...

"Um gatinho" é fodis.

C.D disse...
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