domingo, 30 de março de 2008

É tempo de Murissi...

quarta-feira, 26 de março de 2008

Quero um cabelo novo.

Não corte, apenas. Não progressiva, apenas. É muito pouco, é básico demais. Quero luz, uma cor chocante para uns dias apagados e... básicos. Quero franja (!?), repicar, ruborizar. Tirar aquele aspecto chato de ser eu mesma, com a minha mesma cara e gosto, e corte e estilo e mania. Quero gostar e não me preocupar se está fazendo calor ou frio, se prendo ou deixo solto. Sensação de cabeça livre e fresca.

Preciso de um cabeleireiro urgente, aliás, dois. Um pra cortar e outro pra pintar. E mais urgente ainda é uma iniciativa pra tomar.



* Pra quem não acredita(va) naquela história de "corte o cabelo para mudar-se".

domingo, 23 de março de 2008

Hipocrisia, decepção, indecência, frustação... Depois coloco pra fora essa pedra.
Porque eu não tenho perda de memória recente com coisas decepcionáveis?

terça-feira, 18 de março de 2008

Não sei onde fica guardada a vontade de escrever e colocar pra fora tudo que dói, que incomoda e não serve mais. Mal hábito colecionar sentimentos tão extremos e não sabe-los expor. Aliás, mal hábito tenho aos montes. Hábito desses, principalmente, o de não saber onde deixei as coisas, as pessoas, os sentimentos. É tudo meio perdido, achado e deixado, distorcido. Por exemplo, acabo de lembrar que não sei onde deixei a vontade de escrever.
Tenho uma cacimba no umbigo.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Tem coisas que não se compra, não se conquista com palavras, não se fortifica com promessas, não se ameniza com desculpas, não se pede, não se troca, não se dá. Tem coisas que é melhor ficar c-a-l-a-d-a pra não sair por aí inventando coisas.

Ponto.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Sabe aquela vontade de trancar a faculdade, pegar a mala e viajar pra longe?
Descobri que coloco acento nas risadas (*Háháháhá) e isso não é engraçado.

domingo, 2 de março de 2008

- Pai, tem chocolate aí?
- Tenho.
- Oba!
- Vai lá no meu quarto, senta na cama, ai tu abre a gavetinha e por detrás de uma caixa de madeira, ele tá lá.

Menos de cinco minutos

- É fogo, ?
- O quê, painho?
- Agora tu descobriu o esconderijo.